DEECO - Artigos publicados em periódicos
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Browsing DEECO - Artigos publicados em periódicos by Author "Braga, Marcelo José"
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Item Análise da competição no mercado de distribuição de gasolina C na região Nordeste.(2013) Fernandes, Rosangela Aparecida Soares; Braga, Marcelo JoséEste artigo tem como objetivo avaliar a competição no mercado de distribuição de gasolina C na região Nordeste, no período de janeiro de 2002 a março de 2011. Para tal, utiliza como suporte teórico a Nova Organização Industrial Empírica (NOIE), a partir de um modelo estrutural desenvolvido por Bresnahan (1982) e Lau (1982). Para estimação das equações de demanda e da relação de oferta do modelo, foi utilizado o método dos Mínimos Quadrados em Dois Estágios (MQ2E), em razão da presença de variáveis explicativas endógenas. Os resultados indicam que as distribuidoras de gasolina C não agem como tomadoras de preços . No outro extremo, a hipótese de conluio perfeito entre elas também foi rejeitada. Portanto, as distribuidoras de gasolina C, na região Nordeste, não atuam de forma colusiva e também não agem como tomadoras de preços. Existe uma clara indicação de que o grau de competição no mercado de distribuição de gasolina C do Nordeste está em um nível intermediário entre os extremos competição perfeita e colusão. Adicionalmente, a hipótese de oligopólio de Cournot não pôde ser rejeitada.Item Delimitação de mercado relevante de gasolina comum e álcool hidratado nas regiões brasileiras : uma análise via testes econométricos.(2012) Fernandes, Rosangela Aparecida Soares; Braga, Marcelo JoséEsse artigo teve como objetivo delimitar o mercado relevante de produto para os combustíveis líquidos (gasolina comum e álcool hidratado) nas regiões brasileiras, de janeiro de 2002 a dezembro de 2008. Para tal, utilizaram-se testes de raízes unitárias, cointegração, decomposição da variância do erro de previsão e causalidade de Granger. Os resultados dos testes de cointegração revelam que os dois combustíveis competem entre si nos mercados regionais. Alterações nos preços de qualquer um deles podem gerar substituição, de forma que tais choques passam a ter caráter apenas transitório. Verifica-se que a evolução nos preços da gasolina comum é explicada, em grande medida, pelos seus próprios desvios e tem poder explanatório relativamente elevado sobre a variabilidade da decomposição do erro de previsão do álcool hidratado, de modo que essa tendência vai aumentando gradualmente com o passar dos meses. Além disso, o preço da gasolina comum causa, no sentido de Granger, os preços do álcool hidratado. Todavia, o inverso não ocorre.Item Poder de mercado no segmento de automóveis até 1000 cilindradas : uma análise a partir da nova organização industrial empírica.(2017) Jacob, Kamila Gabriela; Cirino, Jader Fernandes; Fernandes, Rosangela Aparecida Soares; Braga, Marcelo JoséNesse estudo buscou-se verificar a existência e caracterizar o tipo de poder de mercado no setor automobilístico brasileiro, especificamente no segmento de carros populares (1000 cc). Foi utilizado o modelo CFM (1996) respaldado pela Nova Organização Industrial Empírica (NEIO). Os resultados mostram que o segmento pode ser separado em dois mercados, no qual Gol e o Pálio competem entre si, assim como o Celta e o Uno. A partir do coeficiente de Chamberlin, verificou-se a concorrência entre Gol e Palio e a cooperação entre Uno e Celta. Conclui-se que o Gol possui maior poder de mercado total.Item Poder de mercado no segmento de distribuição de gasolina C : uma análise a partir da nova organização industrial empírica.(2013) Fernandes, Rosangela Aparecida Soares; Braga, Marcelo JoséEste artigo tem como objetivo avaliar o grau de poder de mercado no setor de distribuição de gasolina C, nas regiões brasileiras, no período de 2002 a 2008. Para tal, baseou-se na Teoria da Nova Organização Industrial Empírica (NOIE), especificamente, no modelo proposto por Bresnahan (1982) e Lau (1982). Uma versão dinâmica do modelo também foi estimada. Os resultados indicaram que, exceto para a região Norte, para o modelo estático, as empresas distribuidoras de gasolina C não agem como tomadoras de preços (Λ = 0). No outro extremo, a hipótese de conluio perfeito (Λ = 1) entre elas foi rejeitada. Verificou-se que, em várias regiões, os parâmetros revelaram-se suficientemente baixos, sugerindo que as empresas distribuidoras apresentam elevada competição entre si.