Browsing by Author "Fortunato, Ayla Karine"
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Item Efeitos cognitivos do teste de esforço progressivo em eletricistas com equipamentos de proteção individual.(2018) Coelho, Leonardo Gomes Martins; Ferreira Júnior, João Batista; Borba, Diego de Alcantara; Fortunato, Ayla Karine; Coelho, Daniel BarbosaObjetivo: verificar o efeito do esforço físico sobre as funções cognitivas de trabalhadores eletricistas utilizando equipamento de proteção individual (EPI). Métodos: participaram 28 eletricistas que trabalhavam na construção, manutenção e operação de redes de distribuição de energia. Todos do sexo masculino, sadios e aptos para a prática de exercícios físicos. As funções cognitivas foram representadas pelo teste de reação simples (TRS) e pelo nível de vigilância mental (NVM). O TRS e o NVM foram mensurados pré e pós- -teste máximo progressivo, em esteira rolante, a 27 °C de temperatura seca e umidade relativa do ar de 64%. O teste consistiu em aumentos progressivos na velocidade e na inclinação da esteira até a fadiga, com utilização de EPI. Resultados: a média (desvio padrão) do TRS não foi significativamente diferente antes, 227,8 (35,1) ms, e após o exercício, 220,6 (24,6) ms. O NVM foi significativamente maior após o exercício em todas as situações: frequência crescente – 36,5 (5,1) Hz vs 39,5 (2,7) Hz, frequência decrescente – 36,0 (5,2) vs 39,0 (3,88) Hz, e frequência geral – 36,2 (4,9) vs 39,2 (3,1) Hz. Conclusão: o exercício progressivo máximo realizado com EPI não modificou o tempo de reação simples e aumentou o nível de vigilância mental de eletricistas.Item Elevação do padrão inflamatório sistêmico após sessão de treino de força em jovens treinados e não treinados.(2019) Fortunato, Ayla Karine; Silva, André Talvani Pedrosa da; Silva, Albená Nunes da; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Oliveira, Lenice Kappes Becker; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Silva, André Talvani Pedrosa daOs exercícios de força são considerados parte fundamental do treinamento físico, sendo a hipertrofia muscular esquelética uma das principais adaptações a este tipo de treinamento. A resposta inflamatória é um processo essencial para o remodelamento do tecido muscular estriado esquelético sendo, ao lado dos diferentes parâmetros de treinamento, fatores definidores da hipertrofia do tecido muscular. O objetivo do estudo foi quantificar as respostas bioquímicas e imunológicas após uma sessão de treinamento para hipertrofia muscular esquelética em indivíduos treinados e não treinados em exercício de força. Vinte voluntários, realizaram 4 séries de 8 a 10 repetições em 3 exercícios de musculação (leg press, cadeira extensora e cadeira flexora), a 65% de 1 repetição máxima com intervalo de 90 segundos, sendo a duração da execução de cada repetição de 5 segundos (2 segundos para a ação muscular concêntrica por 3 segundos para a ação muscular excêntrica). As amostras sanguíneas foram coletadas imediatamente antes, após, 2 e 24 horas após o final da sessão de treino. Os resultados mostraram que a concentração de lactato aumentou imediatamente após a sessão e retornou aos valores iniciais 2 horas após o treino. Em relação à creatina quinase houve um aumento em 2 e 24 horas após a sessão, em comparação com o pré treino para o grupo não treinado, e no grupo treinado sua concentração elevou-se apenas 24 horas após a sessão. Quanto ao leucograma, houve um aumento na população de linfócitos e monócitos após a sessão de treino e elevação dos neutrófilos após 2 horas. Ao término de 24 horas da sessão, todas as células retornaram ao seu nível de normalidade. A sessão de treinamento de força elevou os níveis plasmáticos de Apelina e da FABP3 em ambos os grupos, sendo observado aumento do BDNF apenas nos indivíduos treinados. Como conclusão, sugere-se que o treinamento de força, segundo os parâmetros deste protocolo, eleva o perfil inflamatório sistêmico após o treinamento de força objetivando hipertrofia.Item Strength training session induces important changes on physiological, immunological, and inflammatory biomarkers.(2018) Fortunato, Ayla Karine; Pontes, Washington Martins; Souza, Débora Maria Soares de; Prazeres, Jéssica Santos Ferreira; Barbosa, Lucas Soares Marcucci; Santos, Júlia Miranda Mól; Vieira, Érica Leandro Marciano; Bearzoti, Eduardo; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Silva, André Talvani Pedrosa da; Silva, Albená Nunes daStrength exercise is a strategy applied in sports and physical training processes. It may induce skeletal muscle hypertrophy. The hypertrophy is dependent on the eccentric muscle actions and on the inflammatory response. Here, we evaluate the physiological, immunological, and inflammatory responses induced by a session of strength training with a focus on predominance of the eccentric muscle actions. Twenty volunteers were separated into two groups: the untrained group (UTG) and the trained group (TG). Both groups hold 4 sets of leg press, knee extensor, and leg curl at 65% of personal one-repetition maximum (1RM), 90 s of recovery, and 2conc/3eccen of duration of execution in each repetition. Blood samples were collected immediately before and after, 2 hours after, and 24 h after the end of the exercise session. The single session of strength training elevated the heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE), visual analog scale (VAS), and lactate blood level in UTG and TG. Creatine kinase (CK) levels were higher at 2 and 24 h after the end of the exercise in UTG and, in TG, only at 24 h. The number of white blood cells (WBC) and neutrophils increased in UTG and TG, post and 2 h after exercise. Lymphocytes increased postexercise but reduced 2 h after exercise in both groups, while the number of monocytes increased only immediately after the exercise session in UTG and TG. The strength training session elevated the levels of apelin and fatty acid-binding proteins-3 (FABP3) in both groups and brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in TG. The single exercise session was capable of inducing elevated HR, RPE, lactate level, and CK levels. This protocol changed the count/total number of circulating immune cells in both groups (UTG and TG) and also increased the level of plasmatic apelin, BDNF, and FLTS1 only in TG and FABP3 myokines in both groups.