Browsing by Author "Gomes, Lizziani de Vasconcelos"
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Item Prevalência da Leishmaniose visceral canina na zona rural do município de Varzelândia, Minas Gerais, Brasil, 2005.(Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto., 2007) Gomes, Lizziani de Vasconcelos; Coelho, George Luiz Lins MachadoO Brasil é um país endêmico para a zoonose Leishmaniose Visceral (LV) e regularmente conduz programas epidemiológicos e de controle envolvendo tratamento de casos humanos, controle do inseto vetor e a retirada de cães infectados. A cidade de Varzelândia, Minas Gerais, Brasil está situada próxima à cidade de Montes Claros, que é área endêmica para esta doença. Inicialmente era uma doença de ocorrência exclusivamente rural, mas devido a alterações no meio ambiente, vem se expandindo para centros urbanos, principalmente na região Sudeste e Centro Oeste do Brasil. O cão possui papel fundamental tanto nessa urbanização quanto na manutenção da doença em determinada área, seja ela urbana ou rural. No município de Varzelândia foi realizado um estudo visando esclarecer a situação da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) quanto à prevalência, distribuição espacial e verificar a relação das imunoglobulinas IgG1 e IgG2 com a sintomatologia apresentada. A sorologia foi realizada utilizando três métodos diferentes (Enzyme Linked Immunosorbent Assay - ELISA, Imunofluorescência Indireta - IFI e Reação de Fixação do Complemento - RFC). Foram coletadas amostras sanguíneas, por punção venosa, de 571 cães distribuídos em 12 localidades do município. A prevalência da Leishmaniose Visceral encontrada foi de 10,86% no município, 14,33% em área rural e 6,4% nos conglomerados especiais. Não foi encontrada correlação entre a infecção por LVC e tipo de pêlo (logo e curto), da idade do cão, do sexo e da ocupação apresentada pelo cão no domicílio. Cães assintomáticos foram os mais prevalentes (82,26%). Os sintomas relacionados com a doença observados foram: alopecia, ulceração, descamação, conjuntivite, emagrecimento e onicogrifose, sendo esta última a mais freqüente. A resposta específica a anticorpos anti- IgG1 foi variável, não estando diretamente relacionada com nenhum grupo específico enquanto a resposta anti-IgG2 foi mais elevada em animais assintomáticos (64,58%).Item Seroprevalence of chagas disease in schoolchildren from two municipalities of jequitinhonha valley, Minas Gerais, Brazil; six years following the onset of epidemiological surveillance.(2006) Borges, Jaila Dias; Assis, Girley Francisco Machado de; Gomes, Lizziani de Vasconcelos; Dias, João Carlos Pinto; Pinto, Ildikô Delkim Miranda; Martins Filho, Olindo Assis; Torres, Rosália Morais; Viñas, Pedro Albajar; Bahia, Maria Terezinha; Coelho, George Luiz Lins Machado; Lana, Marta deSix years after the beginning of the epidemiological surveillance of Chagas disease in Berilo and José Gonçalves de Minas, Jequitinhonha Valley, MG, Brazil, a serological inquiry was performed to observe whether the transmission of this endemy was occurring in this area. A randomized sample of 1,412 children seven to 14 years old, was screened. Six asymptomatic children were found to be positive, leading to 0.4% of prevalence. Hemoculture confirmed infection in five out of the six positive cases. Additional epidemiological investigation revealed important antecedents, such as disease reports in relatives and predisposing ecological and housing conditions. Our results demonstrated similar seroprevalence (0.4%) in schoolchildren, ranging from seven to 14 years old, and that were observed six years ago (0.2%) for children 0-9 year-old. Thus, considering the constant presence of Panstrogylus megistus in the peridomicile these findings emphasize the need of continuous improved epidemiological surveillance of Chagas disease in this region.