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    Anthropometric characteristics, physical fitness components and technical skills, a comparison between Brazilian and Portuguese young soccer players.
    (2019) Augusto, Pedretti; Matta, Marcelo de Oliveira; Pedretti, Alessandro; Werneck, Francisco Zacaron; Seabra, André Filipe Teixeira e
    Objective: Compare physical and technical performances and anthropometric characteristics between Brazilian and Portuguese young soccer players. Method: The participants were 281 Portuguese and 254 Brazilians from Under-15 and Under-17 categories. Measures were body weight and height, tests for strength, speed, agility, aerobic resistance, and a ball conduction drill as a motor skill test. Results: Comparing Portuguese and Brazilian young soccer players from the same age, the European players presented a better anthropometric profile, physical fitness and motor skill than the Brazilians. Conclusions: Our hypothesis that the regular transferences from Brazilian players to Europe could suggest similar performances between the two competitive levels was not supported by the evidences.
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    Características preditoras do potencial esportivo de jovens futebolistas.
    (2017) Paula, Hugo Leonardo Barros de; Coelho, Emerson Filipino; Matta, Marcelo de Oliveira; Ferreira, Renato Melo; Figueiredo, António José Barata; Werneck, Francisco Zacaron
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    Efeito da idade relativa em atletas olímpicos de triatlo.
    (2014) Werneck, Francisco Zacaron; Lima, Jorge Roberto Perrout de; Coelho, Emerson Filipino; Matta, Marcelo de Oliveira; Figueiredo, António José Barata
    Introdução: Nas competições esportivas disputadas por categorias de idade, acredita-se que jovens nascidos nos primeiros meses do ano tenham vantagens, por serem alguns meses mais maduros do que seus pares. Esta diferença na idade relativa pode influenciar a seleção dos atletas pelos treinadores. Este fenômeno, comumente estudado em esportes coletivos, tem sido pouco investigado em esportes individuais. Objetivo: O presente estudo analisou o trimestre de nascimento dos atletas olímpicos de triatlo de ambos os sexos que participaram das Olimpíadas de Londres 2012. Métodos: Foi identificado o quartil (trimestre) de nascimento de 111 atletas (55 homens e 56 mulheres). Para a análise dos dados, empregou-se o teste qui-quadrado com nível de significância de 5%. Resultados: Nos homens, foi observada uma maior predominância de atletas nascidos no primeiro e segundo quartis (X2 = 11,545; gl= 3; p=0,01), enquanto que nas mulheres esta tendência não foi observada (X2=1,286; gl=3; p=0,73). Verificou- -se ainda relação significativa entre o semestre de nascimento e a conquista de medalhas. Conclusão: O efeito da idade relativa foi observado nos triatletas das Olimpíadas de Londres 2012 do sexo masculino, sendo relacionado ao desempenho dos atletas. Isto sugere que a data de nascimento pode ter influenciado a seleção desses atletas nas etapas de formação. Novos estudos ainda são necessários para confirmar o fenômeno da idade relativa no triatlo.
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    Efeito da maturação biológica sobre indicadores antropométricos, físico-motores e habilidade técnica em jovens futebolistas.
    (2021) Barbosa, Davi Mól; Paula, Hugo Leonardo Barros de; Coelho, Emerson Filipino; Matta, Marcelo de Oliveira; Werneck, Francisco Zacaron
    O objetivo foi investigar o efeito da maturação biológica sobre indicadores antropométricos, físico- motores e habilidades técnicas em jovens futebolistas. Métodos: Participaram do estudo 96 atletas do sexo masculino da categoria Sub-15 de um programa de formação em futebol. A bateria de testes incluiu medidas da massa corporal, estatura, envergadura, altura sentado, dobras cutâneas, flexibilidade (sentar-e-alcançar), salto com contramovimento (CMJ), resistência anaeróbica (RAST), velocidade (20m), agilidade, resistência aeróbica (YYIRTL1) e drible. A maturação biológica foi estimada pelo maturity offset. Os atletas foram classificados como Pré, Dentro ou Pós-PVC (pico de velocidade do crescimento). Utilizou-se a análise de variância e o cálculo do tamanho do efeito. Resultados: Os futebolistas classificados como Pós-PVC apresentaram maior tamanho corporal, maior salto vertical, maior agilidade e velocidade, maior resistência aeróbica e anaeróbica quando comparados aos futebolistas Pré-PVC. Sob o ponto de vista prático, as diferenças observadas foram de elevada magnitude. Conclusão: A maturação biológica influencia no tamanho corporal e no desempenho motor de jovens futebolistas Sub-15, mas não na habilidade de drible. Treinadores devem considerar a maturação biológica ao realizarem a avaliação de potencial e/ou seleção de atletas sub15, afim de evitar erros no processo de formação.
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    Indicadores multidimensionais do potencial esportivo de jovens futebolistas.
    (2021) Paula, Hugo Leonardo Barros de; Coelho, Emerson Filipino; Barbosa, Davi Mól; Matta, Marcelo de Oliveira; Marins, João Carlos Bouzas; Werneck, Francisco Zacaron
    Introdução: O processo de identificação, seleção e desenvolvimento de um jovem futebolista requer análises de fatores relevantes para que o mesmo alcance seu melhor desempenho. Devido aos altos investimentos no futebol, pesquisadores têm investigado quais são os critérios utilizados pelos treinadores neste processo. Objetivo: Comparar indicadores multidimensionais do talento esportivo em jovens futebolistas classificados como alto e baixo potencial esportivo, de acordo com a percepção subjetiva dos treinadores. Metodologia: O estudo contou com 188 futebolistas das categorias sub13 (n=41), sub15 (n=95) e sub17 (n=52) do Projeto Futebol-UFJF, com treinamento regular nos últimos seis meses. Participaram como avaliadores sete técnicos formados em Educação Física, com idade média de 25,4 ± 2,2 anos e com experiência na modalidade de 3,2 ± 2,6 anos. Os futebolistas foram submetidos a uma bateria de testes para avaliação de indicadores antropométricos, físico-motores, psicológicos, socioambientais, maturacionais, técnicos e táticos. Os treinadores classificaram os seus atletas quanto ao potencial para desempenho no futuro numa escala de um (ruim) a cinco (excelente), sendo classificados como alto potencial (quatro e cinco: n=75) e baixo potencial (um a três: n=113). O tratamento estatístico empregado foi o teste t de Student com nível de significância de 5% e o d de Cohen para avaliação do tamanho do efeito. RESULTADOS: Os futebolistas de alto potencial foram mais rápidos na corrida de 10 m (s) (1,78 ± 0,15 vs. 1,82 ± 0,12; p=0,05) e mais ágeis (s) (7,7 ± 0,5 vs. 8,0 ± 0,5; p=0,001), apresentaram maior experiência esportiva nas variáveis idade de início (anos) (7,1 ± 2,3 vs. 8,3 ± 3,0; p=0,005) e tempo de prática (anos) (7,4 ± 2,8 vs. 6,3 ± 3,2; p=0,03), maiores valores de confiança/motivação (2,30 ± 0,54 vs. 2,11 ± 0,51; p=0,03) e livre de preocupação (1,44 ± 0,71 vs. 1,23 ± 0,70; p=0,04), maior conhecimento tático declarativo (pts) (6,8 ± 0,6 vs. 6,5 ± 0,7; p=0,002) e melhor desempenho no teste de habilidade técnica de drible (s) (10,80 ± 0,80 vs. 11,35 ± 1,60; p=0,01). Conclusões: Jovens futebolistas de alto potencial apresentaram melhores resultados em indicadores físico-motores (velocidade e agilidade), psicológicos (confiança/motivação e livre de preocupação), socioambientais (idade de início e tempo de prática) e tático-técnico (conhecimento tático declarativo e habilidade de drible) quando comparados aos futebolistas de baixo potencial.
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    Modelagem do potencial esportivos de jovens futebolistas : um estudo preliminar.
    (2017) Werneck, Francisco Zacaron; Coelho, Emerson Filipino; Matta, Marcelo de Oliveira; Paula, Hugo Leonardo Barros de; Ferreira, Renato Melo; Figueiredo, António José Barata
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    Morphological and functional issues in the development of young male athletes.
    (2014) Figueiredo, António José Barata; Matta, Marcelo de Oliveira; Werneck, Francisco Zacaron
    There is a strong link between maturational development and growth and performance. Organising age groups according to the criteria of chronological age leads to a big difference in size, composition and performance, and adolescence is the period when these differences are more visible with the ages between 13 and 15 years appearing to be the most heterogeneous period. In the same age group, maturationally more advanced subjects are generally heavier and taller than their peers of the same chronological age from childhood to the end of their adolescence. However, adults do not usually reveal the same differences when the same comparison is made. This situation can be explained by the catch up phenomenon in late-maturing individuals. The initial process for identifying promising athletes is multidimensional and the literature in the area shows that growth and maturation are two important concepts allowing a better understanding of the identification, selection and development processes of young athletes. Young soccer players tend to be above the mean for height and mass and tend to have an advanced biological maturity status with increasing age during adolescence and in elite development programmes. Worst results have been reported for body size and functional performance in young soccer players who were not selected to play in more demanding competitions or who had dropped out from sport. The same trend was visible in academy players who were not offered a professional contract. Despite the lack of evidence that at the beginning of the process the anthropometrical, maturational and physical characteristics are not directly associated with an exceptional performance in adulthood, it is of interest to understand that these indicators may open the doors of academies and other training centres of excellence promoting better conditions and better coaching for select players. Recently, decennial differences were not found in the entrance profile of soccer players in a club academy. This finding suggests that the sport (soccer) promotional strategies are being maintained despite the increased demandingness of professional players’ anthropometric characteristics and the demands of actual professional soccer competitions.
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    Morphological and maturational predictors of technical performance in young soccer players.
    (2014) Matta, Marcelo de Oliveira; Figueiredo, António José Barata; Garcia, Emerson Silami; Werneck, Francisco Zacaron; Seabra, André
    O objetivo deste trabalho é o de descrever a associação entre idade cronológica, morfologia, maturação biológica e anos de experi¬ência esportiva no desempenho técnico de jovens futebolistas brasileiros. Variáveis antropométricas, relacionadas com a maturação biológica e técnicas foram avaliadas em 119 futebolistas das categorias sub-15 (n=74) e sub-17 (n=45). Para análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva e a regressão linear múltipla. A adiposidade mostrou-se negativamente associada ao desempenho técnico. O peso corporal atuou negativamente nos sub-15 e positivamente nos sub-17. Nos sub- 17 a maturação biológica mostrou-se negativamente relacionada com o teste condução de bola e positivamente ao teste de controle de bola; anos de experiência mostrou-se associada positivamente na técnica no sub-17. A variância explicada foi diferente entre as categorias. O desempenho técnico de jovens futebolistas brasileiros com idades entre os 14 e 17 anos parece estar relacionado com a maturação biológica, adiposidade subcutânea, peso corporal e anos de experiência.
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    Relative age effect in Olympic basketball athletes.
    (2016) Werneck, Francisco Zacaron; Coelho, Emerson Filipino; Oliveira, Helder Zimmermann de; Ribeiro Junior, Dilson Borges; Almas, Saulo Peters; Lima, Jorge Roberto Perrout de; Matta, Marcelo de Oliveira; Figueiredo, António José Barata
    Objective. — To investigate the relative age effect (RAE) in Olympic basketball athletes, related to sex, continent and country. Methods. — The sample was composed of 300 athletes who have competed in the London 2012 Olympic Games. Athletes’ date of birth was split into quartiles (trimester of born). For data analysis, Chi2 test was used with the level of significance set at 5%. Results. — The RAE was not observed by the analysis for sex and continent. However, the RAE was found in French athletes ( 2 = 11.333; P = 0.01), with more athletes born on the second quartile. We can conclude that the RAE is not present in Olympic basketball athletes, except on those French ones.
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    Relative age effect on anthropometry, biological maturation and performance of young soccer players.
    (2015) Matta, Marcelo de Oliveira; Figueiredo, António José Barata; Garcia, Emerson Silami; Werneck, Francisco Zacaron; Seabra, André
    O estudo teve como propósito investigar a presença do efeito da idade relativa e a influência do quartil de nascimento na antropometria, maturação biológica e desempenho físico e técnico de jovens futebolistas. Foram amostrados 119 futebolistas do sexo masculino, sendo 74 da categoria infantil (sub-15) e 45 da categoria juvenil (sub-17). A data de nascimento dos atletas foi dividida em quatro quartis. Foram avaliadas a massa corporal, a estatura e as dobras cutâneas. A maturação biológica foi acedida através da idade esquelética, pelo método de Fels. O desempenho físico incluiu testes de força de membros inferiores, velocidade, resistência aeróbica e potência anaeróbica. O desempenho técnico foi avaliado pelas provas de controle da bola, condução da bola e precisão de chute. No geral, 65,5% dos futebolistas nasceram no primeiro semestre do ano (c2=8,069, p=0,04), porém, na análise por categoria, não houve diferença significante na distribuição das datas de nascimento por quartil quando comparado com a população de referência (sub-15: c2=6,322, p=0,10; sub-17: c2=2,339, p=0,50). A MANCOVA não revelou diferenças significantes entre os quartis na antropometria, maturação biológica e desempenho físico e técnico em ambas as categorias competitivas. Estes resultados sugerem que existe maior proporção de jovens futebolistas brasileiros nascidos nos primeiros meses do ano, mas que o EIR não constitui necessariamente uma vantagem sob o ponto de vista antropométrico, físico e técnico. Os processos individuais de maturação biológica devem ser considerados pelos técnicos na seleção dos atletas.
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    A vantagem de jogar em casa em relação às séries do Campeonato Brasileiro de Futebol.
    (2017) Fajardo, Lucas; Werneck, Francisco Zacaron; Coelho, Emerson Filipino; Matta, Marcelo de Oliveira
    INTRODUÇÃO: Existem evidências científicas de que as equipes que jogam em casa levam vantagens em relação aos seus adversários. Este tema tem sido amplamente investigado no futebol, com ênfase em possíveis variáveis que possam influenciar a vantagem de jogar em casa. OBJETIVO:Verificar a existência da vantagem de jogar em casa (VC) em relação às séries do futebolista brasileiro. METODOLOGIA: Foram analisados 5450 jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol das séries A, B, C e D, nos anos de 2012 a 2016. Nas séries C e D foram considerados apenas os jogos das fases de grupos, nas quaisas equipes se enfrentaram dentro e fora de casa em turno e returno. Todos os jogos adotaram o critério de três (3) pontos para vitória, um (1) ponto para empate e zero (0) pontos para derrota. Os dados foram coletados através do site www.cbf.com.br. A quantificação da VC foi realizada pelo método de Pollard (1986), que considera o percentual de pontos ganhos em casa em relação ao total de pontos conquistados. Para existir a VC, é preciso que este aproveitamento seja superior a 50%. Para testar diferenças na VC, foram realizadas análises de variância (ANOVA), sendo a primeira entre as divisões do campeonato e a segunda de acordo com o nível de desempenho das equipes. RESULTADOS:Não foi observada diferença estatisticamente significante na VC entre as Séries A, B, C e D. Porém, a VC foi maior nas equipes da série D, quando analisadas apenas as equipes que tiveram VC.Além disso, a VC foi maior nas equipes de menor desempenho na competição.
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    Vídeo game e cognição : para um futebol mais inteligente.
    (2017) Rodrigues, Thadeu; Fernandes, Felipe; Ghereim, João; Werneck, Francisco Zacaron; Matta, Marcelo de Oliveira