Browsing by Author "Miranda, Aline Elizabeth da Silva"
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Item Aerobic training modulates the increase in plasma concentrations of cytokines in response to a session of exercise.(2021) Fonseca, Tatiana Ramos; Mendes, Thiago Teixeira; Ramos, Guilherme Passos; Cabido, Christian Emmanuel Torres; Morandi, Rodrigo Figueiredo; Ferraz, Fernanda Oliveira; Miranda, Aline Elizabeth da Silva; Mendonça, Vanessa Amaral; Teixeira, Antônio Lúcio; Garcia, Emerson Silami; Silva, Albená Nunes da; Teixeira, Mauro MartinsAcute physical exercise can modulate immune function. For example, acute exercise is known to increase the circulating concentration of cytokines. Exercise is also known to modulate immune function chronically. It is not known whether exercise training can result in training of the immune system. Here, we investigated the effects of six weeks of aerobic training on cytokine responses induced by acute exercise until fatigue. Twelve healthy men performed a fatiguing exercise at the anaerobic threshold (AT) intensity. After the training period, the participants performed another bout of acute exercise at the same duration and intensity of the pretraining situation. ,e analysis was made at the beginning, end, and at 10, 30, and 60 minutes during the recovery period. Training at AT induced a gain of 11.2% of exercise capacity. Before training, a single bout of acute exercise induced a significant increase in plasma levels of cytokines, including IL-6, TNF-α, sTNFR1, IL-10, CXCL10, BDNF, leptin, resistin, and adiponectin. After six weeks of aerobic training, levels of IL-6, sTNFR1, BDNF, and leptin increased to a lesser extent after an acute bout exercise at the same absolute intensity as the pretraining period. Responses to the same relative exercise intensity were similar to those observed before exercise. ,ese results show that aerobic training is associated with training of acute immune responses to acute exercise until fatigue.Item Cohort profile : the cohort of universities of Minas Gerais (CUME).(2018) Domingos, Ana Luiza Gomes; Miranda, Aline Elizabeth da Silva; Pimenta, Adriano Marçal; Hermsdorff, Helen Hermana Miranda; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Santos, Luana Caroline dos; Lopes, Aline Cristine Souza; Martínez González, Miguel Ángel; Bressan, JosefinaItem Effects of minimally and ultra-processed foods on blood pressure in Brazilian adults : a two-year follow up of the CUME project.(2023) Alves, Katiusse Rezende; Hermsdorff, Helen Hermana Miranda; Miranda, Aline Elizabeth da Silva; Bressan, Josefina; Mendonça, Raquel de Deus; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Pimenta, Adriano MarçalAim: To assess the association of food consumption according to degree of processing with changes in systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure in adult participants of a Brazilian cohort. Methods: Longitudinal study with 2496 adult participants of the Cohort of Universities of Minas Gerais (CUME Project). Food consumption was categorized by food groups according to degree of processing following the NOVA grading system: unprocessed/minimally processed foods/culinary ingredients (U/MPF&CI), processed foods (PFs) and ultra-processed foods (UPFs). unprocessed/ minimally processed foods/culinary ingredients (U/MPF&CI), processed foods (PFs) and ultra-processed foods (UPFs). Changes in SBP and DBP were categorized (decreased, maintained, increased). Independent associations between exposure and outcomes were verified using multiple generalized ordered logistic models adjusted for potential confounders. Results: After a two-year follow-up, the consumption of U/MPF&CI (% daily caloric intake) reduced the chance of increasing DBP (P for trend ¼ 0.014), with a more evident effect among participants within the 5th quintile of this food group (odds ratio (OR) ¼ 0.55; 95% confidence interval (CI): 0.34–0.97]. On the other hand, the consumption of UPFs (% daily caloric intake) raised the chance of increasing DBP (P for trend ¼ 0.005) and was more evident among participants within the quintiles of higher consumption (4th quintile – OR ¼ 1.97; 95% CI: 1.25–3.10; 5th quintile – OR ¼ 1.79; 95% CI ¼ 1.12– 2.86). No associations were found between food consumption according to degree of processing and changes in SBP. Conclusion: Higher consumption of U/MPF&CI and UPFs were independently associated to lower and greater chances of increased DBP in adult participants from CUME Project.Item Fatores associados à inatividade física e ao comportamento sedentário em egressos da coorte de universidades mineiras (Projeto Cume).(2020) Alcantara, Ana Carla de; Meireles, Adriana Lúcia; Carraro, Júlia Cristina Cardoso; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Meireles, Adriana Lúcia; Miranda, Aline Elizabeth da Silva; Pessoa, Milene CristineÉ de extrema relevância conhecer os riscos à saúde que corroboram para o aparecimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), entre eles os comportamentos ligados à inatividade física e ao comportamento sedentário da população brasileira. Diante disso, objetiva-se conhecer a prevalência de inatividade física, o tempo em minutos dispendidos em comportamento sedentário, e ainda, os fatores associados a esses comportamentos de maneira individual e combinados nos participantes da linha de base da coorte de universidades mineiras (CUME). Trata-se de estudo transversal envolvendo 4.266 indivíduos graduados ou pós-graduados que responderam ao questionário on-line. Estimou-se o comportamento sedentário por meio do tempo sentado total que foi em seguida categorizado pela mediana. A prática de atividade física foi avaliada de acordo com o tempo de atividade física moderada e vigorosa e categorizada segundo as diretrizes da WHO (2011). As variáveis explicativas avaliadas foram: sociodemográficas (sexo, idade, renda familiar, estado civil, cor da pele, escolaridade, situação profissional, área de estudo, estado de moradia), hábitos de vida (fumo e consumo de álcool), condições de saúde (perfil nutricional, morbidade referida, autoavaliação de saúde). Utilizou-se o programa estatístico R (pacote net do Rstudio, versão 1.2.1335). Os resultados apontaram que a prevalência de inativos fisicamente foi de 41,7% e a mediana do tempo sentado total foi de 420 minutos por dia (7 horas). Ao avaliar a combinação das variáveis, a prevalência de alto comportamento sedentário e inativos fisicamente foi de 18,3%; alto comportamento sedentário e ativos fisicamente foi de 23,3%; baixo comportamento sedentário e inativos fisicamente foi de 23%; e inativos e baixo comportamento sedentário foi de 35,3%. Os fatores associados às combinações estabelecidas foram ter a cor da pele branca com o grupo inativo fisicamente / alto comportamento sedentário (OR= 0,62; IC95% 0,39 – 0,93) e sobrepeso com inativo fisicamente / baixo comportamento sedentário (OR= 1,96; IC95% 1,02 – 3,79), sendo referência o grupo ativo / baixo comportamento sedentário. Concluiu-se, com base nos resultados desta pesquisa, que os indivíduos adultos mais vulneráveis ao alto comportamento sedentário e inativos fisicamente (Indesejável) são as pessoas não brancas e, aquelas mais susceptíveis ao baixo comportamento sedentário e inativos fisicamente (Intermediário 2) são indivíduos classificados com sobrepeso. As variáveis associadas ao CS (p<0,05) foram idade, estado civil, escolaridade, estado que vive, situação profissional e com a prática de AF (p<0,05) foram idade, sexo, estado civil, renda familiar, hábito de fumar, consumo de bebida alcoólica. A identificação desses grupos mais vulneráveis aos comportamentos combinados ou não pode colaborar para a identificação e proposição de ações de controle desses comportamentos na população estudada.Item Ingestão de polifenóis totais e suas classes : linha de base da coorte de universidades mineiras (Projeto CUME).(2020) Diniz, Amanda Popolino; Meireles, Adriana Lúcia; Mendonça, Raquel de Deus; Meireles, Adriana Lúcia; Mendonça, Raquel de Deus; Miranda, Aline Elizabeth da Silva; Carraro, Júlia Cristina CardosoIntrodução: Mudanças globais nos padrões alimentares resultaram alterações nos cenários de adoecimento. Essas modificações refletiram no consumo alimentar brasileiro, acarretando diminuição do consumo de alimentos in natura que são fonte de polifenóis. Eles são compostos bioativos e segundo evidências científicas a sua ingestão está associada à proteção contra doenças crônicas não transmissíveis. Objetivo: Estimar a ingestão de polifenóis totais e suas classes da alimentação (flavonoides, ácidos fenólicos, lignanas e estibenos) e sua relação com características sociodemográficas, antropométricas e de hábitos de vida de egressos de Instituições Federais de Ensino Superior de Minas Gerais, participantes do projeto CUME. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com dados de 4.130 graduados ou pós-graduados entre os anos de 1994 a 2017 das IFES avaliadas. Os dados foram coletados por questionário online autopreenchido e constaram das variáveis sociodemográficas, hábitos de vida, consumo alimentar e dados antropométricos. A ingestão de polifenóis foi avaliada por meio de questionário de frequência alimentar (QFA) com 144 itens e os teores de polifenóis de cada alimento foram obtidos através da base de dados Phenol-Explorer. Foram realizadas análises estatísticas da ingestão de polifenóis totais e suas classes segundo as características sociodemográficas, antropométricas e de hábitos de vida. Além da avaliação do percentual de contribuição dos alimentos para a ingestão de polifenol total e classes. Resultados: A população do estudo apresentou mediana de ingestão, ajustado por consumo calórico, de polifenóis total de 753,41 mg/dia, 552,30mg/d de ácidos fenólicos, 154,70mg/d de flavonoides, 16,34mg/dia de lignanas e 0,32mg/d de estilbenos. Os alimentos que mais contribuíram para a ingestão de polifenóis totais e ácidos fenólicos foram café seguido das oleaginosas. Para os flavonoides foram as frutas leguminosas; estilbenos foi o vinho tinto e para as lignanas foram as frutas e tomate. A mediana de ingestão dos polifenóis totais foi diferente estatisticamente entre o estado civil, idade, escolaridade, área de formação profissional, situação profissional, renda, consumo de tabaco e de bebidas alcoólicas, índice de massa corporal, atividade física e realização de dieta (p<0,05). A mediana de ingestão dos ácidos fenólicos apresentou relação estatisticamente signifícativa para estado civil, idade, escolaridade, área de formação profissional, situação profissional, atividade física, consumo de tabaco e bebidas alcoólicas, índice de massa corporal e realização da dieta (p<0,05). Conclusão: O consumo de polifenóis é baixo na população estudada e diferenças estatisticamente significativas entre as medianas de ingestão de polifenóis e classes foram observadas de acordo com as características sociodemográficas, antropométrica e hábitos de vida. A avaliação da ingestão de polifenol total e classe segundo características da população pode ser útil para estudos futuros, principalmente para a definição de recomendação diária de ingestão.Item Validation of metabolic syndrome and its self reported components in the CUME study.(2017) Miranda, Aline Elizabeth da Silva; Ferreira, Adaliene Versiani Matos; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Hermsdorff, Helen Hermana Miranda; Bressan, Josefina; Pimenta, Adriano MarçalThe aim of this study was to analyze the validity of self-reported diagnoses of metabolic syndrome (MetS) and its components through participants of the Cohort of Universities of Minas Gerais (CUME). A subsample of 172 cohort participants (33 males and 139 females, age 38 ± 11 years) was randomly selected for this study. The presence of MetS was defined according to the criteria of the International Diabetes Federation (IDF). Data on weight, height, blood pressure, and serum concentration of glucose, triglycerides and HDL-c were self reported in an online cohort questionnaire, and the same variables were measured using a standardized protocol in laboratories of higher education institutions involved in the project. Self-reported and measured data were compared by means of intraclass correlation coefficient (ICC), Kappa coefficient (k) and differences between self-reported and measured data, according to the Bland and Altman method. The prevalence of MetS was 4.7% and 5.2% according to self-reported and measured data, respectively. The Kappa coefficient between diagnoses of self-reported and measured MetS was 0.814, indicating almost perfect agreement, a situation similar to that observed for obesity (k = 0.882). The other components of MetS had moderate agreement (k = 0.41 to 0.60). The ICC also indicated excellent agreement for weight, height, BMI and HDL-c, respectively, 0.989, 0.995, 0.983 and 0.761. Glucose presented low agreement (ICC: 0.366). The study concludes that the CUME project participants provided valid information for the self-reported diagnoses of MetS and its components.