Browsing by Author "Penna, Eduardo Macedo"
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Item Comportamento de treinadores de futebol para amputados : estudo baseado na percepção dos atletas.(2019) Simim, Mário Antônio de Moura; Ferreira, Renato Melo; Penna, Eduardo Macedo; Silva, Bruno Victor Corrêa daO objetivo do estudo foi caracterizar a percepção dos atletas de futebol para amputados em relação aos comportamentos dos seus treinadores. Participaram 43 atletas de futebol para amputados (média de idade 33,0±8,8 anos e tempo de experiência de 7,5±5,2 anos) que responderam ao instrumento ECT-A. Esse instrumento é dividido em seis dimensões: Treinamento Físico (TF); Treinamento Técnico (TT); Preparação mental (PM); Estabelecimento de objetivos/metas (EM); Reforço Pessoal Positivo (RP); Reforço Pessoal Negativo (RN). Foi identificado que os atletas apresentaram maiores percepções para as dimensões RP (5,19±1,49) e TT (4,85±1,49). Na comparação das dimensões, verificou-se que a dimensão RN apresentou valores inferiores às demais dimensões (p < 0,001). Concluiu-se que os comportamentos dos treinadores de futebol para amputados preferidos pelos atletas são o reconhecimento e a recompensa por bons desempenhos, a realização de treinamentos exigentes e o envolvimento do treinador em ajudar os atletas a serem mais autoconfiantes.Item O contexto do desenvolvimento psicossocial de jogadores de futebol para amputados.(2017) Simim, Mário Antônio de Moura; Silva, Bruno Victor Corrêa da; Penna, Eduardo Macedo; Ferreira, Renato MeloO objetivo do presente estudo foi verificar o contexto do desenvolvimento psicossocial dos jogadores de futebol para amputados. Participaram 16 atletas, do sexo masculino, pertencentes a uma equipe de Futebol para Amputados, com idade média de 34,1±8,9 anos, tempo total de prática na modalidade de 11,0±7,9 anos e que disputam competições nacionais e internacionais. Para coleta de dados aplicou-se um questionário para identificação da Experiência Esportiva, Pratica Deliberada e Influência nos momentos iniciais, continuação e ápice da carreira esportiva dos atletas. Os principais influenciadores para os atletas de FA iniciarem e se manterem na prática da modalidade foram os amigos (44% e 46% respectivamente). A Família é quem mais influencia (42%) quando o atleta alcance o ápice da carreira. Concluímos que o contexto do desenvolvimento psicossocial dos jogadores aponta início tardio da pratica. Além disso demonstramos a importância de amigos e familiares para um bom desenvolvimento do atleta no esporte, bem como o bom relacionamento com o treinador e a motivação/superação como principais influencias durante o ápice da carreira.Item Efeito da idade relativa em atletas olímpicos de esportes de combate.(2018) Campideli, Thayane da Silva; Ferreira, Renato Melo; Coelho, Emerson Filipino; Penna, Eduardo Macedo; Panza, Patrícia Silva; Werneck, Francisco ZacaronEfeito da idade relativa (EIR) refere-se às consequências da diferença de idade cronológica entre indivíduos que são agrupados na mesma categoria etária. O objetivo foi investigar a presença do EIR em atletas Olímpicos de esportes de combate. Foi analisada a data de nascimento de 1.163 atletas de boxe, judô, luta olímpica e taekwondo que competiram nos Jogos Olímpicos de 2012 e de 1.148 atletas dos Jogos Olímpicos de 2016. O EIR foi examinado pela distribuição dos quartis e semestres de nascimento dos atletas de cada modalidade, por sexo e por edição dos Jogos Olímpicos, através do teste Qui-Quadrado (X2 ), com nível de significância de 5%. Verificou-se a existência do EIR no judô feminino, havendo maior representação de atletas nascidas no 1º semestre (X2 = 7,503; p=0,01). Por outro lado, observou-se um EIR inverso no boxe feminino, com maior representação de atletas nascidas no 2º semestre (X2 =3,959; p=0,05) e no taekwondo masculino em 2016, no qual houve maior representação de atletas nascidos no 3º quartil (X2 = 8,292; p = 0,04). Conclui-se que o EIR não é encontrado de forma consistente em atletas Olímpicos de esportes de combate, variando conforme o sexo, modalidade e edição dos Jogos Olímpicos, podendo ainda ser observado um EIR inverso.Item Relação entre o potencial esportivo de jovens alunos-atletas e coping.(2019) Sobreira, Diana Izaías; Werneck, Francisco Zacaron; Coelho, Emerson Filipino; Simim, Mário Antônio de Moura; Penna, Eduardo Macedo; Miranda, Luciano; Ferreira, Renato MeloO objetivo foi analisar as diferenças nas habilidades de coping entre alunos-atletas de um Colégio Militar em função do sexo e do seu potencial esportivo avaliado pelo treinador. 385 alunos-atletas, de ambos os sexos (11 a 18 anos) responderam o Athletic Coping Skills Inventory-28, versão em português. O potencial esportivo foi quantificado a partir da expectativa que os treinadores depositavam em cada um dos alunos-atletas, em escala de 1 a 5, onde notas ≤ 3 os classificam como baixo potencial e notas 4 e 5, alto potencial. Verificamos que alunos-atletas de alto potencial apresentam escores maiores em todas as subescalas, indicando melhor gestão do estresse. Conclui-se que as habilidades psicológicas podem ser fator discriminante do potencial esportivo de jovens alunos-atletas.Item Relative age effect on the reaction time of soccer players under 13 years old.(2015) Penna, Eduardo Macedo; Mello, Marco Túlio de; Ferreira, Renato Melo; Moraes, Luiz Carlos Couto de Albuquerque“A influência do efeito da idade relativa no tempo de reação em jogadores de futebol sub 13.” O efeito da idade relativa, que consiste na vantagem obtida pelo atleta nascido mais próximo ao início do ano de seleção, tem se mostrado uma variável importante para o processo de seleção de esportistas. Este estudo objetivou avaliar a influência da época de nascimento no tempo de reação de escolha de futebolistas presentes nas categorias de base (sub 13) de clubes profissionais futebol. Participaram 76 atletas com idade de 13,36 ± 0,45 anos. Os voluntários foram submetidos ao teste do TRE, e os resultados categorizados conforme o semestre de nascimento (S1 ou S2). Foi empregado o teste t para a comparação entre grupos, e análise de Correlação de Pearson para verificar a existência de associações entre as variáveis. Os resultados não indicaram diferenças entre os grupos no tempo de reação (r = 0,033 e p = 0,772) e no tempo de movimento (r = 0,0073 e p = 0,530). Concluiu-se que para essa população, a época de nascimento não influencia no desempenho dessa capacidade.Item What pacing strategy 800m and 1500m swimmers use?(2019) Oliveira, Géssyca Tolomeu de; Werneck, Francisco Zacaron; Coelho, Emerson Filipino; Simim, Mário Antônio de Moura; Penna, Eduardo Macedo; Ferreira, Renato MeloPacing strategy (PS) has a decisive impact on performance, especially on long-term races.The objective of this study is to characterize the PS used in swimming races of 800m and 1500m freestyle by the finalists of the Olympic trials of the United States, Europe and Brazil,and the Olympic finalists of 2016.Time partials of 63 athletes were analyzed using a decision tree and the CHAID method. The results showed that parabolic was adopted by swimmers of 800m, they start in first lap (29.67 ± 0.88 s), followed by an increase in time (+1.77 s) and a subsequent increase in time (32.04 ± 0.89 s), at the end, the swimmers presented an acceleration,reducing the average of the to 31.44 s. And by the free 1500m swimmers, divided into blocks with a faster average start (29.25 ± 1.15 s), half of the slowest race (30.30 ± 0.76 s), and a new acceleration at the end of the event (29.92 ± 1.12 s), both in the selective Olympic Games and the 2016 and 2016 Olympic final.The worst partials times were observed in the Brazilian Selective (Test Event) (31.11 ± 0.78 s). Medalist, despite presetting the same OS, can sustain a better rhythm throughout he 800m (31.52 ± 1.03 s) and 1500-m (29.80 ± 0.78). We conclude that parabolic PS is the optimal strategy adopted by swimmers of 800-m and 1500m freestyle.