Browsing by Author "Pinto, Daniel Fraga"
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Item Comportamento em corrosão de juntas soldadas de aços inoxidáveis em meios contendo íons cloretos.(2007) Vieira, David Hebert; Pinto, Daniel Fraga; Carvalho, José Antônio Nunes de; SairreBálsamo, Paulo Sérgio de; Godefroid, Leonardo Barbosa; Cândido, Luiz CláudioAvaliou-se a suscetibilidade de aços inoxidáveis ferríticos soldados com aços inoxidáveis austeníticos quanto ao fenômeno de trincamento por corrosão sob tensão (TCST), em soluções aquosas contendo 3,5% (peso) NaCl, e 42% (peso) MgCl2. As técnicas empregadas para ensaios de TCST foram: carga constante e deformação constante no eletrodo. Empregaram-se metodologias da mecânica de fratura, onde se utilizaram CPs do tipo tração-compacto, C(T). Foi verificado que os materiais em estudo foram suscetíveis a TCST em solução aquosa contendo 42% MgCl2, na temperatura de ebulição. Notou-se que o trincamento por CST ocorre a partir da pré-trinca, na zona austenítica, e prossegue para a região ferrítica. Análises microfractográficas indicaram que tanto na região da fratura por TCST quanto na zona de arrancamento final por tração a fratura foi frágil.Item Comportamento em corrosão sob tensão de um aço inoxidável ferrítico AISI 444 soldado com aço inoxidável austenítico AISI 316LSi, em meios contendo cloretos.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto., 2006) Pinto, Daniel Fraga; Cândido, Luiz CláudioAvaliou-se a suscetibilidade de um aço inoxidável ferrítico do tipo AISI 444 soldado com o aço inoxidável austenítico do tipo AISI 316LSi, pelo processo MIG, quanto ao fenômeno de corrosão sob tensão (CST), em soluções aquosas contendo 1M HCl, pH @ 0,0 à temperatura ambiente e 42% em peso de MgCl2 , pH @ 4,0, na temperatura de ebulição (143ºC). As técnicas empregadas para os ensaios de CST foram: carga constante e deformação constante no eletrodo. Através de parâmetros eletroquímicos obtidos nos ensaios de polarização potenciodinâmica, caracterizou-se o sistema eletroquimicamente. Empregaram-se metodologias da mecânica de fratura, onde foram utilizados corpos-de-prova (CPs) do tipo em U, para os ensaios sob deformação constante no eletrodo e do tipo tração-compacto C(T), pré-trincados por fadiga na zona fundida (ZF), zona termicamente afetada (ZTA) e cordão de solda parcial para os ensaios sob carga constante no eletrodo. Foram analisados os aspectos fratográficos dos CPs trincados por CST. Verificou-se que o material em estudo é suscetível à CST nos dois meios corrosivos estudados. Notou-se que o trincamento por CST ocorre a partir da pré-trinca, na zona austenítica, e prossegue para a zona ferrítica. Análises microfratográficas indicaram que, tanto na região da fratura por CST, quanto na zona de ruptura mecânica final por tração a fratura foi frágil.Item Velocidade de trefilação e seu efeito no encruamento e no acabamento superficial de um aço SAE 1008.(2016) Pinto, Daniel Fraga; Costa, Adilson Rodrigues da; Pinto, Maria Aparecida; Pinto, Paulo Raimundo; Pereira, Ezequiel Caires; Neves, Frederico Ozanan; Cassino, Flávio Sandro LaysEmbora do ponto de vista tecnológico o processo de trefilação seja relativamente simples, muitas questões relacionadas ao tema ainda não são totalmente compreendidas. O efeito da velocidade de trefilação na produção do arame constituem exemplos disso. Nesse sentido, avaliou-se a influência da velocidade de trefilação no encruamento, no acabamento superficial e no comportamento microestrutural em amostras de aço SAE 1008 com 3,0mm de diâmetro, trefilado nas velocidades de 1,0m/s; 1,5m/s; 2,0m/s; 2,5m/s e 3,0m/s em uma trefila projetada, construída e instalada no DEMET/EM/UFOP. A redução de área foi de 12,9% em uma fieira com semiângulo de 6° e lubrificante à base de sabão de cálcio. Simulação computacional da trefilação utilizando o MEF foi utilizada como ferramenta para correlação dos resultados com os ensaios físicos. Os resultados mostraram que a trefila de laboratório desenvolvida mostrou-se segura e operacionalmente estável. Na faixa de velocidade considerada, a velocidade de trefilação correspondente a 1,5m/s representou a condição de tensão de trefilação mais baixa e com o menor grau de encruamento. A trefilação promoveu a melhora da rugosidade superficial do arame, mas o aumento da velocidade de trefilação não exerceu influência no parâmetro de rugosidade Ra. A metodologia adotada nas simulações mostrou a mesma tendência de comportamento para a tensão de trefilação e para a temperatura do arame em comparação aos ensaios físicos, mas com uma diferença na escala de valores. Simplificações adotadas nas simulações podem ter contribuído para essa diferença nos resultados. Na condição de partida, o arame apresentou valores de tensão residual de ordem trativa e, com o aumento da velocidade de trefilação, essa condição foi alterada para tensões residuais compressivas. Para velocidades de deformação mais elevadas, a acomodação dos planos cristalográficos em processo de deslizamento é restringida, acarretando na formação de uma estrutura texturizada. Isto pode ter contribuído para o aumento da energia necessária para promover a deformação, que se traduziu pelo aumento do esforço de trefilação.