EEF- Escola de Educação Física
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Item Efeito residual do método FNP sobre o desempenho de resistência de força no supino horizontal.(2021) Rodrigues, Lucas Marotta; Ferreira, Renato Melo; Ungheri, Bruno Ocelli; Soares, Everton RochaO alongamento feito antes de exercícios resistidos pode reduzir a força do músculo alongado. Objetivou-se mensurar o efeito do método Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) sobre o desempenho de resistência de força no supino horizontal (SH). Avaliou-se o número de repetições máximas (nRM) e a percepção subjetiva do esforço (PSE) no SH, em 18 homens saudáveis (23,7±2,9anos), em três situações: I) SH sem alongamento prévio (controle); II) Alongamento FNP+SH após alongamento (FNP+SH); III) Alongamento FNP+5 minutos de intervalo +SH (FNP+5’+SH). O valor adotado para p foi <0,05. O nRM na situação FNP+SH foi menor do que na controle. Não houve diferenças entre o nRM da situação controle e da FNP+5’+SH, assim como entre FNP+SH e FNP+ 5’+SH. Adicionalmente, não houve diferença na PSE nas situações avaliadas. Conclui-se que o alongamento FNP pode reduzir o desempenho de força por até cinco minutos quando aplicado imediatamente antes do exercício SH.Item Respostas neuromusculares e metabólicas do método de treinamento de força FST-7 em homens treinados.(2020) Padilha, Ubiratan Contreira; Silva, Rodrigo Pereira da; Vieira, Amilton; Kobayashi, Lúcia; Marques, Martim Francisco BottaroO objetivo deste estudo foi avaliar as respostas agudas neuromusculares e metabólicas do método de treinamento de força (TF) FST-7. Para tal, 10 homens experientes em TF foram submetidos a três protocolos experimentais. 1) FST-7 (sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 30 s de intervalo entre as séries, incluindo 20 - 25 s de alongamento do quadríceps); 2) Controle (CON, sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 30 s de intervalo entre as séries, sem alongamento entre as séries); e 3) Tradicional (TRAD, sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 120 s de intervalo entre as séries, sem alongamento entre as séries). O trabalho total do TRAD (12.160 ± 2.200 J) foi maior (p < 0,05) que o FST-7 (9.361 ± 1.714 J) e CON (10.730 ± 2.360 J), CON também produziu trabalho total maior que FST-7 (p < 0,05). A queda no trabalho entre as séries (índice de fadiga) foi maior (p < 0,05) no FST-7 (38,5 ± 13,4%) em comparação ao CON (29,0 ± 10,9%) e TRAD (12,0 ± 10,4%). A espessura muscular e o lactato sanguíneo aumentaram significativamente (p < 0,05), no entanto sem diferença entre os três protocolos (p>0,05). Estes resultados sugerem que o FST-7 apresenta respostas metabólicas similares aos métodos CON e TRAD, no entanto o estresse mecânico imposto pelos métodos TRAD e CON foram superiores ao FST-7.