Ecologia de Discocactus pseudoinsignis e Discocactus placentiformis simpátricos e endêmicos da Serra do Espinhaço, MG, Brasil.
dc.contributor.advisor | Antonini, Yasmine | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Oliveira, Reisla Silva de | pt_BR |
dc.contributor.author | Silveira, Rodrigo Assunção da | |
dc.date.accessioned | 2015-12-10T16:11:39Z | |
dc.date.available | 2015-12-10T16:11:39Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.description | Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto. | pt_BR |
dc.description.abstract | Estudos sobre a ecologia de espécies de cactáceas são bem raros no Brasil, considerando o grande número de espécies que aqui ocorrem. Informações sobre fenologia, biologia reprodutiva e distribuição espacial são importantes para subsidiar os planos de conservação dessas espécies. Nesse trabalho são descritos aspectos relacionados a história de vida, como biologia floral e reprodutiva, fenologia, germinação de sementes e estrutura etária de Discocactus placentiformis e D. pseudoinsignis, que ocorrem em simpatria e sintopia no Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais. Os estudos foram conduzidos entre março de 2013 a dezembro de 2014. As duas espécies florescem simultaneamente e com maior intensidade entre setembro e novembro, principalmente nos períodos de maior precipitação. A biologia e morfologia florais confirmam a síndrome de esfingofilia. Ambas espécies são auto-incompatíveis sendo a fecundação cruzada realizada primariamente pelos esfingídeos Callionima parce, Nyceryx sp e Manduca dalia anthina. Discocactus placentiformis quando ocorre em sintopia com D. pseudoinsignis apresenta performance reprodutiva melhor do que quando ocorre isoladamente. A taxa de frutificação é baixa devida ao alto nível de predação dos frutos. No entanto, o sucesso reprodutivo de ambas espécies é compensado pelas altas taxas de germinação de sementes. As sementes são dispersas por formigas Camponotus sp1 e Dorymyrmex sp e a polpa dos frutos é consumida por formigas Monomorium sp, Camponotus sp2 e Cephalotes sp. O padrão espacial das espécies de Discocactus é agregado com proporção de plântulas e indivíduos juvenis quase igual à de adultos. | pt_BR |
dc.identifier.citation | SILVEIRA, Rodrigo Assunção da. Ecologia de Discocactus pseudoinsignis e Discocactus placentiformis simpátricos e endêmicos da Serra do Espinhaço, MG, Brasil. 2015. 68 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Biomas Tropicais) - Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5934 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights.license | Autorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 03/12/2015 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação. | pt_BR |
dc.subject | Discocactus | pt_BR |
dc.subject | Endemias | pt_BR |
dc.subject | Ecologia | pt_BR |
dc.title | Ecologia de Discocactus pseudoinsignis e Discocactus placentiformis simpátricos e endêmicos da Serra do Espinhaço, MG, Brasil. | pt_BR |
dc.type | Dissertacao | pt_BR |
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