Volume total e número de repetições máximas durante séries de treinamento resistido : método tradicional vs. série agonista-antagonista.

dc.contributor.authorTozei, William Peneda
dc.contributor.authorAmaral, Milton Pereira
dc.contributor.authorPires, Washington
dc.contributor.authorFerreira, Renato Melo
dc.contributor.authorSoares, Everton Rocha
dc.date.accessioned2021-08-25T14:47:23Z
dc.date.available2021-08-25T14:47:23Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Comparar volume total e número repetições máximas (nRM) que pode ser realizado nos exercícios rosca direta (RD) e tríceps na polia (TP), variando a ordem de execução, nos métodos tradicional (TRAD) e série pareada agonista-antagonista (SPAA). MÉTODOS: Doze indivíduos (22±3,5 anos) com experiência em treinamento resistido (TR), compareceram a 10 sessões com intervalo de 48 a 72 horas entre elas. Após avaliação antropométrica, três sessões de familiarização e realização de testes de uma repetição máxima (1-RM) e reprodutibilidade de 1-RM, foram realizados quatro protocolos experimentais para mensuração do nRM, utilizando 70% de 1-RM: TRAD1 (quatro séries no exercício RD + quatro séries no exercício TP); TRAD2 (quatro séries no exercício TP + quatro séries no exercício RD); SPAA1 (quatro séries no exercício RD e TP) e; SPAA2 (quatro séries no exercício TP e RD). Sob o método TRAD, foram implementados intervalos de 90 segundos entre todas séries realizadas; um intervalo de descanso de dois minutos foi implementado entre a conclusão da última série do primeiro exercício e a primeira série do segundo exercício (RD + TP ou TP + RD). Sob o método SPAA, nenhum intervalo foi implementado entre o primeiro e segundo exercício (RD e TP ou TP e RD); noventa segundos de intervalo de descanso foram implementados após conclusão do primeiro e do exercício subsequente. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças no volume total e percepção subjetiva do esforço (PSE) entre os protocolos experimentais, enquanto foi verificado maior nRM no exercício TP em comparação com o RD em todos os protocolos utilizados. CONCLUSÃO: Na intensidade de 70% de 1-RM, o volume total não é influenciado pelo método de TR (TRAD ou SPAA) e pela ordem dos exercícios (RD e TP ou TP e RD). Adicionalmente, observou-se que o nRM parece ser influenciado pelo grupamento muscular utilizado.pt_BR
dc.description.abstractenOBJECTIVE: To compare the total volume and number of maximum repetitions (nMR) that can be performed in barbell curl (BC) and triceps pushdown (TP) exercises, varying order of execution, on traditional (TRAD) and agonist-antagonist paired set (AAPS) methods. METHODS: Twelve individuals (22±3.5 years) with experience in resistance training (RT), attended 10 sessions with an interval of 48 to 72 hours between them. After anthropometric evaluation, three familiarization sessions, one repetition maximum tests (1-RM) and reproducibility, four experimental protocols were performed to measure the total volume and nMR, using 70% of 1-RM: TRAD1 (four sets of exercise BC + four sets of exercise TP); TRAD2 (four sets of TP exercise + four sets of BC exercise); AAPS1 (four sets of exercise BC and TP) and; AAPS2 (four sets of exercise TP and BC). Under the TRAD method, 90-seconds rest intervals were implemented between all sets; two-minute rest interval between the completion the last set of first exercise and the first set of second exercise was implemented (BC + TP or TP + BC). Under the AAPS method, no interval was implemented between first and second exercise (BC and TP or TP and BC); a 90-seconds rest interval after the completion of the first and the subsequent exercise was implemented. RESULTS: There were no differences in total volume and rating of perceived exertion (RPE) between the experimental protocols, while a higher nMR was found in the TP exercise compared to the BC in all protocols used. CONCLUSION: It is concluded that in the intensity of 70% 1-RM, the total volume is not influenced by the TR method (TRAD or AAPS) and by the order of the exercises (BC and TP or TP and BC). Additionally, it was observed that the nMR seems to be influenced by the muscle group used.pt_BR
dc.identifier.citationTOZEI, W. P. et al. Volume total e número de repetições máximas durante séries de treinamento resistido: método tradicional vs. série agonista-antagonista. Caderno de Educação Física e Esporte, v. 18, n. 3, p. 11-16, 2020. Disponível em: <http://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/24821>. Acesso em: 10 jun. 2021.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.36453/2318-5104.2020.v18.n3.p11pt_BR
dc.identifier.issn2318-5090
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13587
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.licenseEsta obra está sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Compartilhar igual 4.0 Internacional. Fonte: o PDF do artigo.pt_BR
dc.subjectMusculaçãopt_BR
dc.subjectMétodos de musculaçãopt_BR
dc.titleVolume total e número de repetições máximas durante séries de treinamento resistido : método tradicional vs. série agonista-antagonista.pt_BR
dc.title.alternativeTotal volume and maximum number of repetitions performed during resistance training sets : traditional versus agonist-antagonist set methods.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
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