Cardoso, Leonardo MáximoColombari, Débora Simões de AlmeidaMenani, José VanderleiPaula, Patricia Maria deChianca Júnior, Deoclécio AlvesColombari, Eduardo2017-06-062017-06-062006CARDOSO, L. M. et al. Espécies reativas de oxigênio no controle neurovegetativo da pressão arterial. Medicina, Ribeirão Preto, v. 39, n.1, p. 77-88, 2006. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2006/vol39n1/8_especies_reativas_oxigenio.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2017.2176-7262http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7893Existem evidências de que a atividade neuronal pode ser modulada pelo estado redox (balanço entre espécies químicas oxidantes e redutoras) das células, influenciando, assim, as diferentes funções biológicas que são controladas pelo sistema nervoso. Essa modula- ção pode ocorrer por meio de diferentes mecanismos e um deles é a modulação da transmiss ão sináptica no sistema nervoso central (SNC). As descargas autonômicas que são controladas por mecanismos localizados em diferentes áreas do SNC são fundamentais para o controle da pressão arterial. Um importante neurotransmissor que participa dos mecanismos centrais de controle cardiovascular é o glutamato e a transmissão glutamatérgica pode ser extensamente afetada por espécies reativas de oxigênio, oxidantes que parecem ter um importante papel em processos fisiológicos e patológicos. No presente artigo são apresentados os principais achados experimentais que suportam a hipótese de que as espécies reativas de oxigênio podem modular as funções cardiovasculares por produzir alterações nos mecanismos centrais de controle dos sistemas simpático e parassimpático. Logo, desequilíbrios na sinalização mediada por espécies reativas de oxigênios podem contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como a hipertensão.pt-BRrestritoGlutamatoRegulação CardiovascularPeróxido de hidrogênioEspécies reativas de oxigênio no controle neurovegetativo da pressão arterial.Artigo publicado em periodicohttp://revista.fmrp.usp.br/2006/vol39n1/8_especies_reativas_oxigenio.pdf