Agnolon, Alexandre2019-06-122019-06-122018AGNOLON, A. Da tragédia ao romance : Os Maias (1888) de Eça de Queirós e a descrição do espaço como alegoria trágica. Caletroscópio, v. 6, n.1, p. 95-107, jan./jun. 2018. Disponível em: <https://www.caletroscopio.ufop.br/index.php/caletroscopio/article/view/302>. Acesso em: 19 mar. 2019.2318-4574http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/11530O presente artigo tem como objetivo principal discutir, a partir da ékphrasis do casarão da família Maia, presente no início do romance Os Maias (1888) de Eça de Queirós, elementos que, estruturantes, convertem o espaço em alegoria que não somente é capaz de mimetizar o caráter das personagens, mas sobretudo, oráculo que é, figurar seu destino, especialmente dos protagonistas do romance português. É nosso intento demonstrar, pois, particularmente na descrição do espaço, a sobrevida de elementos típicos da tragédia antiga no romance de Eça de Queirós, entendidos como fundamentais para sua carga significativa.pt-BRabertoTragédia antigaÉkphrasisAlegoriaAllegoryAncient tragedyDa tragédia ao romance : Os Maias (1888) de Eça de Queirós e a descrição do espaço como alegoria trágica.About the tragic in the novel : The Maias (1888) by Eça de Queirós and the description as a tragic allegory.Artigo publicado em periodicoOs trabalhos publicados na Caletroscópio estão sob Licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação. Fonte: Caletroscópio <http://www.ichs2.ufop.br/caletroscopio/revista/index.php/caletroscopio>. Acesso em: 09 fev. 2017.