Freitas, Romero AlvesSena, Carolina Miranda2017-03-162017-03-162017SENA, Carolina Miranda. Beleza como símbolo estético da moralidade na crítica da faculdade do juízo. 2017. 88 f. Dissertação (Mestrado em Estética e Filosofia da Arte) - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7380Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.A presente dissertação, intitulada “Beleza como símbolo estético da moralidade na Crítica da faculdade do juízo”, consiste em uma investigação que tem como objetivo compreender como Kant estabelece a beleza como símbolo da moralidade como parte da solução para o problema da separação existente entre os domínios da natureza e da liberdade. O conceito de liberdade deve ter influência no mundo sensível para realizar o fim proposto por suas leis e deve ser possível identificar na natureza ao menos uma maneira de pensar a liberdade. Por meio da analogia e através da atividade dos juízos reflexionantes, o intermediário entre esses dois mundos é a beleza: o belo pode sensibilizar, pelo menos analogicamente, o suprassensível. O filósofo eleva a beleza a uma espécie de termo médio entre o domínio da razão teórica e o domínio da razão prática, ou entre as leis da natureza e as leis da liberdade, o que permite a possibilidade de uma passagem entre entendimento e razão, que até então permaneciam separados por um abismo intransponível.pt-BRabertoImmanuel KantEstética - sinais e símbolosCrítica de arte - moralidadeEstética comparadaBeleza como símbolo estético da moralidade na crítica da faculdade do juízo.DissertacaoAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 06/03/2017 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.