Morais, Fernando deBacellar, Luis de Almeida PradoAranha, Paulo Roberto Antunes2016-01-262016-01-262008MORAIS, F. de; BACELLAR, L. de A. P.; ARANHA, P. R. A. Study of flow in vadose zone from electrical resistivity surveys. Revista Brasileira de Geofísica, v. 26, p. 115-122, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbg/v26n2/a01v26n2.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2015.0102-261Xhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6215Entre os métodos indiretos aplicados ao monitoramento ambiental, a eletrorresistividade tem desempenhado um papel importante no entendimento do fluxo de água na zona não saturada dos solos e, consequentemente, na recarga dos aquíferos. Neste trabalho, pretende-se avaliar a influência de algumas propriedades pedo-geomorfológicas na infiltração e percolação de água pelos horizontes superficiais dos solos por meio de seções de eletrorresistividade multitemporais. Os experimentos foram efetuados em duas áreas com características pedo-geomorfológicas distintas em região com rochas do embasamento cristalino do sudeste do Brasil. A primeira á situada numa encosta com formas côncavas em planta e em perfil (cabeceira de drenagem anfiteátrica), com predomínio de argissolos. A segunda área se situa numa encosta com forma convexa em planta e em perfil, com predomínio de latossolos. Os resultados provam a eficiência da eletrorresitividade para identificar percolação em solos tropicais, mesmo quando há diferenças sutis das propriedades hidráulicas. Foi também possível confirmar que a percolação é mais rápida na encosta com forma convexa do que na encosta com forma côncava.en-USElectrical resistivityHydraulic propertiesGroundwaterTropical soilsStudy of flow in vadose zone from electrical resistivity surveys.Artigo publicado em periodicoTodo o conteúdo do periódico Revista Brasileira de Geofísica, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais. Fonte: Revista Brasileira de Geofísica <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-261X&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 ago. 2019.