Browsing by Author "Almeida, Juliana Cristina dos Santos"
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Item Desenvolvimento de nanoemulsão fotoprotetora de Passiflora edulis.(2019) Almeida, Juliana Cristina dos Santos; Ribeiro, Thascilaine de Souza; Silva, Luan Silvestro Bianchini; Perasoli, Fernanda Barçante; Figueiredo, Bruna Inez Carvalho de; Carvalho, Karen Vitor; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; Souza, Gustavo Henrique Bianco de; Santos, Orlando David Henrique dosO surgimento de inúmeras doenças, como o câncer de pele e o fotoenvelhecimento estão relacionados com a radiação solar em excesso, constituindo um considerável problema de saúde pública. O desenvolvimento fotoprotetores têm sido estimulado com o intuito de proteger a pele dos efeitos nocivos da radiação ultravioleta (UV). O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial fotoprotetor (FPS) do extrato etanólico bruto (EB) de Passiflora edulis; a associação com a nanoemulsão e a atividade fotoprotetora; além de caracterizar as nanoemulsões quanto ao diâmetro médio, índice de polidispersão (IP) e potencial zeta. Foram desenvolvidas três nanoemulsões tópicas para incorporação do extrato a 0,5%. As nanoemulsões foram avaliadas visualmente quanto à aparência macroscópica 24 horas após o preparo, observando a presença ou não de sinais de instabilidade, como precipitação e separação de fases. Na formulação A, B e C, o extrato bruto foi solubilizado em Croduret, PEG e DMSO, respectivamente. O FPS foi determinado pelo método espectrofotométrico. Visualmente, a formulação A incorporou 100% do EB adicionado e apresentou-se estável após 24 horas. Entretanto, as formulações B e C não incorporaram todo o EB adicionado, ocasionando em separação das nanoemulsões em duas fases. O FPS foi determinado para o extrato etanólico bruto e para a formulação A. Para o extrato etanólico, o valor de FPS encontrado foi igual 11 e para a formulação A antes e após a incorporação do EB, FPS 4 e FPS 20, respectivamente. O diâmetro médio da formulação A sem e com extrato foi de 70,24 ± 0,12 nm e 72,10 ± 0,39 nm, respectivamente, indicando que não houve mudança significativa do diâmetro médio da nanoemulsão após a incorporação do EB. O IP da formulação A antes e após a adição de EB foi inferior a 0,3, caracterizando as mesmas como monodispersas. Os resultados apresentados mostraram que a associação do EB à formulação A resultou no aumento da sua atividade fotoprotetora.Item Development of propolis nanoemulsion with antioxidant and antimicrobial activity for use as a potential natural preservative.(2019) Seibert, Janaína Brandão; Silva, Jessica Paola Bautista; Amparo, Tatiane Roquete; Petit, Alicia; Pervier, Pauline; Almeida, Juliana Cristina dos Santos; Azevedo, Mariana Costa; Silveira, Benila Maria; Brandão, Geraldo Célio; Souza, Gustavo Henrique Bianco de; Teixeira, Luiz Fernando de Medeiros; Santos, Orlando David Henrique dosPropolis has demonstrated potential use as food preservative but it presents strong and unpleasant flavor that alters the sensory characteristics foods. A nanoemulsion was proposed to carry the Brazilian propolis extracts for use as natural food preservative. Antimicrobial and antioxidant activities and chemical constituents of the extracts were investigated. The latter were made by sequential extraction using different solvents (hexane, ethyl acetate and ethanol). Antimicrobial activity was evaluated by agar diffusion and microdilution methods and antioxidant activity by DPPH and ABTS assays. Extracts showed antibacterial and antioxidant activity, highlighting the ethanolic which contained artepillin-C, kaempferide, drupanin and p-coumaric acid as main compounds by LC-MS analysis. The nanoemulsion developed by phase inversion method was characterized and stable under thermal-stress and centrifugation conditions. Biological properties evaluated were effectively maintained by the formulation. It was concluded that the nanoemulsion can be used as a food preservative, preventing degradation and masking the propolis off-flavor.Item Triagem fitoquímica biomonitorada com avaliação da potencial atividade antiinflamatória e antinoceptiva do extrato acetônico dos frutos de Capsicum baccatum L.(Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. CIPHARMA, Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto., 2010) Almeida, Juliana Cristina dos Santos; Nagem, Tanus JorgeAs pimentas do gênero Capsicum apresentam várias atividades biológicas, tais como: atividade antioxidante, antiinflamatória, analgésica, dentre outras. Com o objetivo de estudar o potencial antiinflamatório e analgésico da espécie Capsicum baccatum L. foi preparado o extrato acetônico dos frutos verdes da espécie e realizados os seguintes testes: edema de pata induzido por carragenina, contorções abdominais induzidas por ácido acético e análise histológica do músculo plantar dos ratos Wistar após 4h da indução do edema de pata. No teste de edema de pata determinou-se a resposta antiedematogênica do extrato acetônico de Capsicum baccatum L. nas concentrações de 100, 300, 600 e 1000mg/Kg de peso, comparados à nimesulida (300mg/Kg de peso), adotando-se os tratamentos 1 hora antes da indução do edema. No teste de contorções abdominais induzido por ácido acético (0,6%), determinou-se o número de contorções entre 10 e 30 minutos após a administração do ácido, utilizando as doses de 100, 300, 600 e 1000mg/Kg de peso, comparados à nimesulida (300mg/Kg de peso), adotando-se os tratamentos 1h antes da administração do ácido. No edema de pata induzido por carragenina, a melhor a dose foi a de 1000mg/Kg de peso, promovendo um aumento de edema de apenas 9,6%. Em se tratando de contorções abdominais, todas as doses mostraram-se efetivas, reduzindo o número de contorções em 65, 68, 68 e 65%, aproximadamente, nas doses de 100, 300, 600 e 1000mg/Kg de peso, respectivamente; sendo os resultados dos extratos estatisticamente iguais entre si e ao controle. A análise histológica do músculo plantar dos ratos confirmou a diminuição do edema no tratamento com 1000mg/Kg de peso. Baseado nos resultados obtidos pode-se concluir que o extrato acetônico dos frutos verdes de Capsicum baccatum L. apresenta atividade antinoceptiva nas doses de 100, 300, 600 e 1000mg/Kg de peso e atividade antiinflamatória na dose de 1000mg/Kg de peso, nos modelos apresentados.