Browsing by Author "Azevedo, Mariana Costa"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
Item Development of propolis nanoemulsion with antioxidant and antimicrobial activity for use as a potential natural preservative.(2019) Seibert, Janaína Brandão; Silva, Jessica Paola Bautista; Amparo, Tatiane Roquete; Petit, Alicia; Pervier, Pauline; Almeida, Juliana Cristina dos Santos; Azevedo, Mariana Costa; Silveira, Benila Maria; Brandão, Geraldo Célio; Souza, Gustavo Henrique Bianco de; Teixeira, Luiz Fernando de Medeiros; Santos, Orlando David Henrique dosPropolis has demonstrated potential use as food preservative but it presents strong and unpleasant flavor that alters the sensory characteristics foods. A nanoemulsion was proposed to carry the Brazilian propolis extracts for use as natural food preservative. Antimicrobial and antioxidant activities and chemical constituents of the extracts were investigated. The latter were made by sequential extraction using different solvents (hexane, ethyl acetate and ethanol). Antimicrobial activity was evaluated by agar diffusion and microdilution methods and antioxidant activity by DPPH and ABTS assays. Extracts showed antibacterial and antioxidant activity, highlighting the ethanolic which contained artepillin-C, kaempferide, drupanin and p-coumaric acid as main compounds by LC-MS analysis. The nanoemulsion developed by phase inversion method was characterized and stable under thermal-stress and centrifugation conditions. Biological properties evaluated were effectively maintained by the formulation. It was concluded that the nanoemulsion can be used as a food preservative, preventing degradation and masking the propolis off-flavor.Item Estudo de atividades biológicas dos extratos de folhas de Psychotria viridis (Ruiz & Pav.) e de caules de Banisteriopsis caapi [(Spruce ex Griseb) c.v. Morton] e incorporação em formulações micelares.(2018) Azevedo, Mariana Costa; Santos, Orlando David Henrique dos; Magalhães, José Carlos de; Brandão, Geraldo Célio; Santos, Orlando David Henrique dosEste trabalho se baseia na obtenção de extratos de polaridade crescente a partir de caules do cipó Banisteriopsis caapi, também conhecido como Mariri ou Jagube, e de folhas de Psychotria viridis, também conhecida como Chacrona ou Rainha. Estas plantas foram utilizadas, em associação para o preparo de um chá (Ayahuasca), originalmente por povos indígenas latino-americanos em rituais religiosos. Sabe-se que este chá possui ações psicoativas, e acredita-se que isso ocorra em função da presença do alcaloide indólico N,N-dimetiltriptamina (DMT), um agonista dos receptores serotoninérgicos, nas folhas da Chacrona. A DMT é ativa oralmente pela ação de alcaloides beta-carbonílicos presentes nos caules do Jagube, a harmina, a harmalina e a tetrahidroharmina, que inibem a enzima monoaminooxidase (MAO) a qual degrada a DMT. Outras ações farmacológicas foram demonstradas em pesquisas com a DMT e extratos de folhas da P. viridis, como atividade antitumoral e inibição da acetilcolinesterase (AChE). O extrato aquoso de B. caapi é utilizado para tratar pacientes acometidos com a doença de Parkinson, uma vez que os alcaloides contidos nesse cipó têm a capacidade de inibir a enzima MAO e estimular a liberação de dopamina, dois mecanismos que melhoram os sintomas dessa doença. O presente estudo demonstrou que os extratos metanólico e etanólico de folhas da Chacrona possuem a molécula DMT, enquanto que os extratos acetato de etila e metanólico de caules do Jagube contêm alcaloides beta-carbonílicos. Os extratos, de ambas as plantas, onde foram detectadas a presença de alcaloides demonstraram melhores atividades biológicas nos testes realizados. Das dezoito espécies de bactérias testadas, os extratos de folhas de Chacrona apresentaram atividade antibacteriana moderada para quatro espécies e fraca atividade para onze bactérias testadas, enquanto que os extratos de caules de Jagube demonstraram fraca atividade para três bactérias e forte atividade para treze espécies testadas. O extrato metanólico de folhas da Chacrona apresentou uma moderada atividade antioxidante e o de caules de Jagube uma forte atividade, quando comparados com a atividade antioxidante de outros extratos vegetais. Os extratos metanólicos das duas plantas foram incorporados em formulações do tipo soluções micelares as quais demonstraram, através dos testes de caracterização, uma boa estabilidade e incorporação dos extratos pelas micelas. Nos testes de atividade antioxidante realizados com as formulações preparadas foi observada uma melhor atividade dos extratos metanólicos de folhas da Chacrona e de caules do Jagube quando comparados aos resultados obtidos nas análises dessa atividade quando realizadas somente com esses extratos metanólicos isolados.