DEFIL - Departamento de Filosofia
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Item 2020, a natureza disse : pare!.(2021) Kangussu, Imaculada Maria GuimarãesO presente ensaio apresenta, com ajuda de alguns luminares na história da filosofia e de modo bastante sucinto, a situação pandêmica em que o mundo se encontra, neste ano de 2020, e, voltando os olhos para a história pregressa, busca compreender o que nos trouxe a esse momento de agora e como se desenha o futuro. As quatro partes que o compõem mostram os acontecimentos de antes, de muito antes, de agora e, talvez, do futuro da história.Item À semelhança do animal : mímesis e alteridade em Adorno.(2010) Alves Júnior, Douglas GarciaO objeto deste artigo são os textos de Theodor W. Adorno que tematizam a semelhança animal (Tieränlichkeit) do homem. A hipótese fundamental que guiará o comentário dos textos é a de que a consciência da afinidade mimética entre animais e homens é a dimensão central que funda a possibilidade de uma concepção emancipatória de racionalidade. Nesse sentido, a dimensão mimética presente na constituição do anthropos é referida à co-participação das faculdades estéticas e práticas dos sujeitos, cujas estruturas dizem respeito à relação com a alteridade.Item O acontecer da revelação trinitária e a experiência de fé : o paradigma filosófico contemporâneo.(2020) Frecheiras, Marta Luzie de OliveiraPretendemos, neste artigo, começar a pensar m torno do mistério trinitário e a percepção humana desse mistério. Como a humanidade percebeu que eram três pessoas e não somente duas? Como aconteceu a compreensão do Espírito Santo? Foi para responder estas questões que este artigo foi escrito. Em primeiro lugar, nós trabalharemos os aspectos teológicos para em seguida apresentar os aspectos filosóficos fundamentais do problema. Neste sentido, os conceitos heideggerianos serão capazes de trazer possibilidades teóricas que trarão luz à interrogação. Esperamos que esta reflexão possa elucidar e clarificar o conhecimento acerca do cristianismo do I d.C.Item Adorno material : ensaios de teoria crítica.(Editora UFOP, 2015) Alves Júnior, Douglas GarciaItem Amartya Sen e as sociedades mais justas como ideia e realidade.(2012) Oliveira, Mário Nogueira deItem Angela Davis, as mulas do mundo e a música : por um novo paradigma.(2020) Barroso, Nathalia Nascimento; Kangussu, Imaculada Maria GuimarãesO presente artigo deseja apresentar possibilidades de mudanças de paradigma a partir da proposta da filósofa americana Angela Davis de considerar as mulheres negras como o mais elevado padrão de medida da humanidade. Ilustramos esta proposta contemporânea com a investigação realizada pela autora em Blues Legacies and Black Feminism. Gertrude “Ma” Rainey, Bessie Smith e Billie Holiday (1998), onde fica claro como o blues, através da música, influenciou a práxis do universo feminino. Tendo como objetivo a ampla delineação da mulher que permeia as obras da autora, vamos mostrar como se constrói a afirmação do sujeito feminino negro ao longo da história, salientando como a interseccionalidade é imprescindível quando o tema é o feminismo. Em outras palavras, é necessária e fundamental a análise de aproximações e distanciamentos existentes entre as pautas levantadas pelas teorias do feminismo, trazendo à baila a importância de se pensar gênero, raça e classe como intricados e não separados entre si.Item Antropofagia : a constância da alma selvagem.(2016) Kangussu, Imaculada Maria GuimarãesItem Apresentação : cultura escrita no mundo moderno.(2019) Souza, Guiomar Maria de Grammont Machado de Araújo; Almada, MárciaItem Arte como saúde : crítica, clínica e o povo que falta.(2016) Silva, Cíntia Vieira daO artigo se propõe a comentar o texto “A arte da crítica: conversa entre um ator japonês e um crítico brasileiro”, de Patrick Pessoa. Como foi escrito para ser apresentado em um encontro do GT de Estética, cujo funcionamento supõe que os participantes tenham acesso ao texto comentado antes do evento, procurou-se evitar repetir excessivamente o que o texto apresenta, já que ele é bastante claro. Em lugar de explicar as ideias ali desenvolvidas, ou discuti-las, o artigo se construiu em diálogo com elas, procurando pensar as questões que Patrick Pessoa elabora numa perspectiva diferente da sua. Em suma, o artigo apresenta o conceito deleuziano de crítica, mostrando como ele pode esposar a “arte da crítica” reivindicada por Pessoa.Item A arte da fantasia, a partir de Herbert Marcuse.(2019) Kangussu, Imaculada Maria GuimarãesO presente ensaio versa sobre a fantasia como obra de arte, tendo como base as reflexões de Herbert Marcuse. Primeiramente, apresenta as relações entre arte e fantasia, a partir da leitura que Marcuse faz de Freud. Em seguida, explicita e enfatiza a potência da fantasia relativa à produção de imagens libertadoras. E conclui com a ideia de que a liberdade experimentada através das obras de arte pode ser uma espécie de sinédoque para a liberdade maior.Item Arte e conhecimento em Nietzsche.(2001) Pimenta Neto, Olímpio JoséEste artigo pretende analisar aspectos concernentes ao problema do conhecimento, da racionalidade e da verdade, em Nietzsche, visando à composição de um painel no qual a arte inscreva-se como elemento necessário. A distinção entre “a arte das obras de arte” e atividade ou atitude artística introduzida por Nietzsche em Humano demasiado humano aparece como pano de fundo da análise.Item Arte e sensibilidade em Michel Henry.(2010) Furtado, José LuizItem O artigo “sobre o sentido e a referência” de Frege.(2011) Miranda, Sérgio Ricardo Neves deItem Atitude científica e pensamento estético em Freud.(2016) Iannini, Gilson de Paulo MoreiraItem “Através delas, por elas, para além delas” : estilo e verdade a partir das proposições contrasensuais do Tractatus de Wittgenstein.(2013) Iannini, Gilson de Paulo MoreiraO principal objetivo deste artigo é discutir o estilo composicional das assim chamadas proposições contrasensuais tal como utilizadas por Wittgenstein no Tractatus Logico-Philosophicus. É possível dizer o que não podemos dizer. Parece que num certo sentido Wittgenstein aceita essa possibilidade por um instante, antes de “jogar a escada fora”. Como proposições contrasensuais poderiam conduzir a algum tipo de verdade filosófica. Em seguida, sugiro ainda que há pelo menos duas figuras da verdade neste texto, uma delas relacionada ao estilo em que Wittgenstein escreve seu livro. Proposições contrasensuais requerem um modelo não projetivo das relações entre sentido e verdade. Finalmente, sugiro um modelo alternativo, que chamo aqui de modelo estético, para a compreensão da proposição 6.54 do Tractatus, que, ao fim e ao cabo, pode nos conduzir a conclusões que vão além e até mesmo contra Wittgenstein.Item A atualidade de Walter Benjamin e de Theodor W. Adorno(2010) Kangussu, Imaculada Maria GuimarãesItem Uma avaliação da resposta cética diante do desacordo religioso.(2019) Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Marques Segundo, Luiz HelvécioConsideramos neste artigo a afirmação cética de que devemos suspender o juízo nos casos de desacordo. Discutimos brevemente o argumento para a suspensão de juízo nos casos de desacordo apresentados por Sexto Empírico e propomos um argumento com base nas considerações de Feldman sobre o desacordo entre pares epistêmicos. Desenvolvemos então três objeções a esse argumento.Item Benedito Nunes, leitor de Oswald de Andrade.(2021) Kangussu, Imaculada Maria GuimarãesO artigo apresenta algumas das reflexões de Benedito Nunes sobre os, por ele denominados, “escritos doutrinários” de Oswald de Andrade. Dos sete escritos que Benedito Nunes comenta em “Antropofagia ao alcance de todos”, focamos principalmente nas passagens relativas aos dois manifestos poéticos de Oswald de Andrade – “Manifesto da Poesia Pau-Bra- sil” e “Manifesto Antropófago” – e a “O achado de Vespúcio”.Item Bramhall e Hobbes sobre a liberdade e a necessidade.(2011) Miranda, Sérgio Ricardo Neves deItem O Brasil e as utopias.(2014) Kangussu, Imaculada Maria GuimarãesO texto apresenta como o encontro com a terra e os primeiros moradores do que veio a ser o Brasil colocou para os europeus, entre outros, um desafio na dimensão hermenêutica: como interpretar a existência daquele vasto território povoado, por eles desconhecido, cujo significado não podia ser encontrado nas tradições da razão europeia? Veremos que o recurso primeiro foi a fantasia. A emergência de um mundo novo, tão distinto e distante da Europa tanto geográfica quanto culturalmente, apareceu como um espaço em branco no qual os europeus projetaram suas mais diversas fantasias. Entre elas, destacamos a da existência de um paraíso terrestre, salientando a de que este já fora figurado sob algumas denominações que remetem ao nome Brasil. Assim, como reação aos “descobrimentos”, na chamada idade das luzes, desenvolveu-se um tipo de literatura bastante fantasiosa cujos temas encontram-se ligados aos da utopia.